Nota de corte de Física
O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) se tornou uma espécie de passaporte para todos aqueles que almejam ingressar na faculdade, quer seja pública ou particular. A cada ano , a concorrência só aumenta, assim como a pontuação de corte. Em 2014, o número de inscritos superou a margem de 9,5 milhões e em 2015, estima-se cerca de 7,5 milhões. Mesmo com essa baixa, os estudantes devem estudar muito, pois a nota de corte pode tira muita gente da jogada.
Depois do resultado, o estudante pode se inscrever no Sistema de Seleção Unificada (SISU), que permite o ingresso em universidades pública. Para as faculdades particulares são disponibilizados os seguintes mecanismos: Programa Universidade Para Todos (Prouni) e Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Para participar do Prouni, o candidato precisa estar dentro do perfil estipulado no edital. No geral, é destinado para pessoas que estudaram em escolas públicas ou com bolsa em colégios privados. Ainda é preciso apresentar um teto máximo da renda familiar. Outros detalhes podem ser conferidos no cronograma, que também pode ser encontrado na internet.
De forma geral, na atualidade, os profissionais da área de exatas estão entre os mais requisitados, o que não é diferente com o físico. Dessa maneira, o estudante pode encontrar concorrência forte, por isso é importante estudar de forma organizada e disciplinada.
Disciplinas
Durante o curso, os alunos ficam poder dentro de temas como: panorama da física, mecânica, termodinâmica, teoria eletromagnética, geometria analítica, cálculo, física moderna, física experimental, dentre outros.
Pontuação de corte
Os candidatos ao curso de Física numa universidade pública precisa garantir entre 550 e 800 pontos, visto que a pontuação de corte fica nessa margem. Agora, no caso do Prouni, a média ficou entre 450 e 770, ou seja, limites razoáveis.
É importante ressaltar que mesmo com a baixa de 2 milhões de inscritos, aproximadamente, em comparação 2014 e 2015, a pontuação de corte deve continuar subindo. Dessa maneira, os candidatos precisam se preparar, já que a cada ano as dificuldades aumentam.
Programa Ciências Sem Fronteiras
Os estudantes e profissionais ligados aos ramos de ciência e tecnologia podem se inscrever no Programa Ciência Sem Fronteiras. Em linhas gerais, essa inciativa concede a oportunidade de estudar em universidades estrangeiras. Os participantes contam com o auxílio de uma bolsa de estudos. Entretanto, para conquistar a vaga faz-se necessário preencher alguns requisitos, que inclui a proficiência no idioma do país para o qual se destina ou mesmo o inglês. Outros detalhes podem ser conferidos no site oficial.
Experiência fora
Como mencionado, os profissionais de exatas estão entre os mais requisitados do momento e isso pode ser perdurar por muitos e muitos anos. A necessidade de um profissional capacitado e grande e os salários costuma ser bem generosos. A experiência de um intercâmbio ajuda muito na carreira daqueles que querem decolar, por isso o Ciências Sem Fronteiras acaba sendo um mão na roda.
O governo federal também disponibiliza a plataforma My English, destinadas aos participantes do Enem – com nota superior a 600 pontos. O estudante tem a possibilidade de aprender inglês, gratuitamente.
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